sexta-feira, 15 de abril de 2011

28,86% - DS Campinas/ Jundiaí questiona Fundo para custeio de despesas

A edição desta sexta-feira, 15/4 do Boletim Informativo da DEN (nº 391 – veja link - http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/28,86%25.pdf  informa que será descontado R$ 60,00 da folha de pagamento dos meses de maio, junho e julho dos filiados exeqüentes na ação dos 28,86%, totalizando R$ 180,00. No caso dos filiados que requereram apenas a implementação do reajuste em folha de pagamento, informa a DEN, serão cobradas três parcelas de R$ 30,00, o que totalizará R$ 90,00.
Ainda de acordo com as informações do Boletim Informativo da DEN, o dinheiro será usado para recompor o Fundo dos 28,86%, que é utilizado para o custeio das despesas administrativas e judiciais.
O Diretor de Assuntos Jurídicos da DS Campinas/Jundiaí, Itamar Vicente Alves, contesta que esta cobrança seja efetuada antes que a DEN preste contas aos filiados dos contratos e das ações dos 28,86%, com acompanhamento do Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, conforme foi aprovado na reunião do Conselho de Delegados Sindicais (CDS) realizada em novembro do ano passado. (veja no link a proposta aprovada no CDS - http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/proposta%20cds.pdf
 “Antes de efetuar qualquer cobrança aos filiados, a DEN deveria ser mais transparente e apresentar os resultados completos da Auditoria, inclusive dos contratos com os escritórios de advocacia”, observa Itamar.
Na ultima reunião do Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, a Diretoria Jurídica do Sindifisco Nacional apresentou aos Conselheiros o resultado parcial da Auditoria, mas somente das ações (veja no link - http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/Situa%C3%A7%C3%A3o%2028,86%25%20%20reuni%C3%A3o%20de%2007%20e%2008_04_2011.pdf).
Como representante da 8ª RF no Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, Itamar denuncia que o órgão não foi consultado. “Mais uma vez a DEN passa por cima do Estatuto, que determina, no artigo 14, que o Conselho Curador de Assuntos Jurídicos é um órgão consultivo do Sindifisco Nacional, logo, deveríamos ser consultados sobre esta cobrança”, protesta.

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