segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Previdência e os riscos da desoneração

Agência Carta Maior
 
Causa estranheza o empenho e a urgência para a aprovação de um novo modelo para a Previdência. Tal como proposta até o momento, a desoneração apresenta-se, na verdade, como um sério risco para a sobrevivência do nosso regime público de Previdência Social.
Paulo Kliass

Mais uma vez, o tema volta às páginas dos jornais. Ao que tudo indica, o governo da Presidenta Dilma pretende realmente apresentar uma proposta de Reforma da Previdência Social baseada em uma sugestão há muito defendida pelas entidades representativas dos empresários em nosso País. Trata-se da famosa “desoneração” da folha de pagamentos, ou seja, a mudança extremada na forma de arrecadação dos recursos para manter em funcionamento o Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Esse regime é mantido pelo INSS para oferecer benefícios como aposentadorias e pensões a dezenas de milhões de famílias brasileiras.
Desde o momento da criação do modelo previdenciário público em nosso País por Getúlio Vargas, a base do seu financiamento foi a folha de pagamentos, em um regime de co-participação. Isso pressupõe a contribuição por parte da empresa e também por parte do assalariado, bem como as demais formas de participação específicas como autônomos, empregados domésticos, artesãos, agricultores e outros. A esmagadora maioria, porém, é composta pelos trabalhadores assalariados, que contribuem com 11% do seu próprio salário, e pelas respectivas empresas, que recolhem o equivalente a uma alíquota de 20% sobre a folha de pagamento. Esses recursos entram como a fonte de financiamento, ou seja, a base de arrecadação do INSS.
A estrutura de despesas da Previdência Social, como já vimos em artigo recente , contempla um conjunto amplo de benefícios, tais como aposentadorias por tempo e por idade, pensões por morte do cônjuge, aposentadoria por invalidez, auxílio acidente, auxílio doença e outros. No entanto, mais de 90% dos gastos estão associados às aposentadorias e pensões mais típicas e ordinárias.
E o mais importante é que, ao contrário do catastrofismo alardeado a todo instante, o sistema não é deficitário! O volume arrecadado a cada período sob a forma das contribuições das empresas e dos assalariados é suficiente para pagar as despesas realizadas com as aposentadorias.
Quando as manchetes de jornais escancaram os números sobre estrondosos déficits do regime previdenciário, na verdade omitem qualquer tipo de análise mais séria ou responsável. Não explicam ao leitor, por exemplo, que há um número expressivo de aposentadorias e pensões dos agricultores que foram incluídos no regime a partir da Constituição de 1988 sem que fosse exigida a contrapartida das contribuições de forma retroativa. Apesar de serem benefícios de valor reduzido (até um salário mínimo), a contabilidade do INSS só registra a despesa, pois não houve a contribuição por parte da União. A decisão do constituinte foi politicamente correta, pois tratava-se de medida de inclusão e de justiça social, uma vez que os agricultores estavam à margem do sistema. Mas o INSS não pode ser penalizado por uma decisão sobre a qual deve atuar o Tesouro Nacional para manter o equilíbrio contábil.
Ora, mas se o sistema está equilibrado, podemos nos perguntar a respeito das razões para tamanha gritaria. Na verdade, há um conjunto de fatores a explicar tal fato.
Em primeiro lugar, o desejo ardente do sistema financeiro de se lançar com liberdade sobre a movimentação de um fundo bilionário como a nossa previdência. Ao contrário do ocorrido com uma parcela dos países desenvolvidos e grande parte dos países do Terceiro Mundo, o Brasil conseguiu evitar o canto de sereia neoliberal nesse domínio e manteve a natureza pública de sua previdência oficial. O regime de previdência privada e os fundos de pensão operam como previdência complementar ao regime público universal para todos. Mas o grande sonho dos operadores do mundo das finanças é apoderar-se de todo o sistema previdenciário.
Converter o direito cidadão em sonho de consumo, um produto a mais a ser vendido aos clientes, a exemplo dos seguros de carro, das aplicações nos fundos de investimentos, das hipotecas para aquisição de imóveis, os consórcios para compra de veículos, os famosos empréstimos para consumo em “24 vezes sem juros” e por aí vai. O regime previdenciário tornar-se-ia um universo infindável de ganhos elevados e riscos bastante reduzidos para as instituições financeiras.
Mas a colocação em prática de tal estratégia depende de outros fatores, principalmente de natureza política. Por maior que seja a pressão dos representantes do mercado financeiro, os governos não ousaram tanto até o momento. Nem mesmo os governos assumidamente de direita apresentaram tal tipo de proposta. No momento atual, após a crise de 2008, os bancos foram obrigados a adotar uma posição de recuo estratégico, aguardando o momento de voltar com toda a sede ao pote de ouro. A tática defensiva pressupõe a tentativa de desestabilizar e desacreditar o regime da previdência social sob a égide do INSS.
Além do discurso irresponsável contra o déficit estrutural do sistema, vem agora à tona a tentativa de aliança com o conjunto dos demais segmentos do empresariado em torno do velho e conhecido discurso a respeito do “custo Brasil”. E esse é o segundo aspecto. Para reduzir o custo empresarial e tornar nossas empresas mais competitivas, dizem os “especialistas financeiros”, basta reduzir o custo de mão de obra e os impostos. Custo financeiro por conta da maior taxa de juros do planeta? Nenhuma palavra a respeito. Não há nada a fazer por conta da necessidade de se manter a política econômica “séria e responsável”.
Custo empresarial e operacional em função da política cambial de valorização artificial do nosso real frente às demais moedas do mundo? Nada a comentar, pois o regime de liberdade cambial é um dos pilares da política econômica desde o Plano Real. Ou seja, como sempre os custos trabalhistas aparecem como os responsáveis pelas dificuldades e os mais frágeis a serem atingidos. A expressão mágica passou a ser “flexibilização dos direitos trabalhistas”.
A solução apresentada também contém muito de desconhecido. Ou seja, propõe-se sair de um regime que funciona há décadas e passar a outro completamente novo, um verdadeiro passo rumo a universo pouco conhecido. Ao invés das empresas recolherem a contribuição de 20% sobre a folha de pagamentos, esses recursos adviriam da incidência de alguma alíquota sobre o faturamento das mesmas. Em princípio nada a opor, uma vez que estaria mantido o espírito de contribuição compulsória das empresas e de trabalhadores. O ponto a se questionar é a respeito das conseqüências futuras de tal mudança. Seria o total de recursos arrecadado com base no faturamento suficiente para fazer face às despesas do INSS? Nada está assegurado. E uma vez desmembrada a contribuição do seu gasto com recursos humanos, abrir-se-ia uma possibilidade mais à frente para comprometer a fonte de financiamento da Previdência Social. Afinal, o interesse de qualquer empresa no mundo capitalista sempre será a redução de seus custos e o aumento de seus lucros. Ou seja, em outro momento futuro de luta por menos impostos, estará colocada a redução da contribuição das empresas para a previdência, sem dúvida alguma.
Em 2010, por exemplo, a arrecadação do INSS foi de R$ 212 bilhões. Por volta de 2/3 desses recursos foram recolhidos com base na incidência de 20% sobre a folha de pagamento. O restante corresponde a 11% por parte do assalariado. Ora, se os representantes do empresariado foram vitoriosos em seu lobby para derrubar a CPMF para financiar os gastos públicos com a saúde, imagine-se o esforço que não farão, mais à frente na história, para acabar com outra forma de contribuição sobre seu faturamento correspondente a mais de R$ 120 bi anuais. Surge a estratégia de inviabilizar o sistema público e abrir o espaço para seu sucateamento e a privatização.
Ou seja, o custo das empresas não será reduzido. Apenas haverá uma outra fonte de arrecadação. E, do ponto de vista político, mais frágil de ser posteriormente alterada, pois desvinculada do custo com a mão-de-obra. O discurso oficial acabou entrando na onda das proposições liberalizantes, com a promessa de que tal medida estimularia a criação de novos empregos no País. Triste ilusão! As primeiras versões falam de uma possível transição lenta, com a redução progressiva dos 20% e o surgimento também progressivo da outra fonte sobre o faturamento. Mas como fazer com eventuais conjunturas de queda de faturamento? Cria-se o mesmo buraco quando das épocas de maior desemprego e baixa de salários. Mas o movimento de flutuação do faturamento das empresas é muito mais expressivo do que são as despesas com salários.
E o mais arriscado de tudo é a tentativa de atrair para o apoio a tal medida das próprias centrais sindicais e demais entidades representativas dos trabalhadores. O movimento sindical não pode embarcar nessa via insegura e sem retorno. Não foi apresentado nenhum estudo sério que garanta a continuidade do equilíbrio do regime sob tal mudança.
Enfim, causa estranheza o empenho e a urgência para a aprovação do novo modelo. Tal como proposta até o momento, a desoneração apresenta-se, na verdade, como um sério risco para a sobrevivência do nosso regime de Previdência Social. As mudanças na pirâmide demográfica confirmada pelo Censo de 2010, o aumento da longevidade da população, a redução do número de jovens são todos fatores que estão na base de algumas alterações necessárias nas regras atuais do sistema. No entanto, como se trata de transformações inter-geracionais, é recomendada prudência e embasamento de estudos sérios para a conformação das mudanças que assegurem a sustentabilidade do regime público num horizonte de longo prazo.

Paulo Kliass é Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal e doutor em Economia pela Universidade de Paris 10.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

CDS aprova proposta DS Campinas/Jundiaí sobre quarentena de egressos do serviço público

O Conselho de Delegados Sindicais (CDS) que está reunido em Brasília, aprovou nesta quinta-feira, dia 26, a proposta apresentada pela DS Campinas/Jundiaí, de retomar as discussões pela aprovação do projeto de lei 7528/2006, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre período de quarentena para servidores egressos de altos cargos do Governo e que, detentores de conhecimentos privilegiados, vão prestar serviço à iniciativa privada, em muitos casos em conflito com o interesse público.
Pela proposta aprovada no CDS, o Sindifisco Nacional deve analisar o projeto para verificar se cabe emendá-lo para torná-lo mais eficaz e defender sua aprovação no Congresso Nacional.
Cabe lembra que a proposta levada ao CDS foi aprovada pelos Auditores-fiscais de Campinas e Jundiaí na Assembleia realizada no ultimo dia 19 de maio e teve como motivação os recentes casos que configuram conflito de interesses envolvendo ex-funcionários de alto escalão do governo e iniciativa privada, como a contratação do ex-subsecretário de fiscalização da Receita Federal, Marcos Vinícius Neder, por um escritório de consultoria tributária e escândalo envolvendo o atual Ministro da Casa Civil, Antônio Palocci.

Presidente da DS Campinas/Jundiaí cobra DEN sobre envio de material com orientação sobre previdência complementar dos servidores

Durante a fase de informes do CDS que está sendo realizado em Brasília, o presidente da DS Campinas/Jundiaí, Paulo Matsushita, cobrou da DEN o envio às DS do material com estudos técnicos sobre o PL 1992/2007, que dispõe sobre a previdência complementar do servidor público.
A DEN havia se comprometido a elaborar o material desde o ano passado, conforme discussões anteriores no CDS. Segundo informou o 2º vice-presidente da DEN, Sérgio Aurélio, o material está em fase de revisão e deverá ser enviado às DS e distribuído à categoria até o final deste mês.
“Este material é um importante instrumento para subsidiar a categoria nos debates sobre a aposentadoria do servidor, por isso é necessário que esteja disponível o mais breve possível, pois o assunto está em pauta”, observou Paulo Matsushita.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Assembleia em SP aprova acordo para pagamentos da ação da Gefa

Foi aprovado, em Assembleia Regional convocada pela Diretoria Executiva Nacional (DEN) do Sindifisco Nacional realizada na manhã desta quarta-feira, dia 25, na sede da DS São Paulo, acordo com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para o pagamento dos valores remanescentes da ação da Gefa (Gratificação de Estímulo à Fiscalização e à Arrecadação dos Tributos Federais). A Assembleia teve a participação de 143 filiados, sendo que 142 se manifestaram favoravelmente ao acordo e um voto contrário.
Agora, o acordo deverá ser homologado na próxima segunda-feira, dia 30, quando haverá uma audiência com representantes do Sindicato na 5ª Vara Cível Federal da Seção Judiciária de São Paulo, onde tramita o processo. Os nomes dos exeqüentes devem ser incluídos na lista de pagamentos de precatórios até o dia 30/6 e assim, o pagamento dos valores referente à ação deve ser efetivado no início de 2012.
Para lembrar, esta ação foi iniciada pelo antigo Sindifisp-SP (Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil em São Paulo) e tem como patrono a advogada Conceyção Mena.
“A participação da categoria e o resultado da Assembleia foram muito positivos. Agora, estamos trabalhando para garantir que a ação seja colocada em precatório a tempo para que o pagamento seja feito no próximo ano”, comentou o diretor de Assuntos Jurídicos da DS Campinas/Jundiaí, e representante da 8ª Região Fiscal no Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, Itamar Vicente Alves, que esteve presente na Assembleia.
Também participaram da Assembleia regional o diretor de Assuntos Jurídicos da DEN, Sebastião Braz, o Vice-presidente da DS São Paulo, Osvaldo Garcia Martins, os advogados do Sindifisco Nacional, Priscilla Baccile e Rodrigo Cartafina, além da advogada Conceyção Mena.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Delegacias Sindicais manifestam preocupação com adiamento de reunião sobre Campanha Salarial

Algumas Delegacias Sindicais divulgaram nota nesta sexta-feira (20/05) manifestando preocupação com relação ao cancelamento da reunião que deveria ter acontecido na quarta-feira, dia 18/5, entre o Secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento (MPOG), Duvanier Paiva Ferreira, e representantes das entidades nacionais que estão em Campanha Salarial conjunta. A reunião foi cancelada porque o MPOG se recusou a negociar com a UNAFE, que representa os Advogados Públicos Federais, alegando que já existe uma mesa de negociação aberta com esta categoria.
Para as DS que assinam a nota, em que pese o fato de apoiarem a realização de Campanha Salarial conjunta, este fato não pode ser motivo de engessamento da Campanha Salarial e das ações de mobilização da categoria.
Leia abaixo a íntegra da nota:
http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/Nota.pdf

Assembleia em Campinas e Jundiaí aprova apoio a projeto que prevê quarentena para egressos do serviço público


Em assembléia realizada nas unidades da RFB em Campinas e em Jundiaí, os Auditores-fiscais aprovaram a proposta apresentada pela DS local de apoiar a aprovação do projeto de lei 7528/2006, que dispõe sobre o conflito de interesses no exercício de cargo ou emprego do Poder Executivo Federal e impedimentos posteriores ao exercício do cargo ou emprego (veja integra projeto: http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/pl7528.pdf ) A aprovação da proposta foi motivada pelos recentes casos que configuram conflito de interesses envolvendo ex-funcionários de alto escalão do governo e iniciativa privada, como a anunciada contratação do ex-subsecretário de fiscalização da Receita Federal, Marcos Vinícius Neder, por um escritório de consultoria tributária. O recente escândalo envolvendo o atual Ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, também é exemplo ilustrativo desta situação.
Também foi aprovada na assembleia a garantia do caráter de auditoria da análise das ações referente aos 28,86% e da participação do Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, conforme resolução do CDS.
Quanto aos indicativos da pauta nacional, os Auditores-fiscais de Campinas e Jundiaí rejeitaram o indicativo 2, que propunha o atrelamento da Campanha Salarial ao calendário da CNESF (Coordenação Nacional de Entidades de Servidores Federais). Os demais indicativos foram aprovados.

GDAT - Filiados têm até 25 de maio para enviar documentos

A Diretoria de Assuntos Jurídicos informa aos exequentes (aposentados e pensionistas) dos Mandados de Segurança nº 2000.34.00.002092-0 e 2000.34.00.007935-5 referentes à GDAT (Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária) que o prazo para enviar a documentação necessária ao prosseguimento da Ação termina na próxima quarta-feira (25/5).
Os filiados que ainda não enviaram a documentação devem providenciá-la neste prazo. É necessário que esse grupo remeta ao Sindicato modelo de contrato e procuração para o escritório Silveira Martins e Hubner Advogados, além de cópias do RG, CPF e contracheque.
É importante lembrar que, no caso da procuração para o escritório, é necessário que os filiados - ou herdeiros, em caso de falecimento - assinem o documento.
A documentação deve ser enviada ao Sindifisco Nacional (SDS, Conjunto Baracat, 1º andar, salas 1 a 11, Asa Sul, Brasília-DF, CEP 70.392-900), aos cuidados da Diretoria de Assuntos Jurídicos.
Vale salientar que a Diretoria enviou, no ano passado, à casa de cada exequente dessas ações cópias da procuração e do contrato, além de uma carta explicativa sobre as providências a serem tomadas. Na mesma época, a documentação também foi repassada às DS (Delegacias Sindicais).
Quem não possui mais a correspondência enviada pelo Sindicato, pode imprimir os documentos no site do Sindifisco Nacional, na seção "Jurídico – Principais ações – GDAT". Também está disponível nesse espaço a listagem dos que estão devendo documentação ao Sindicato.
Vale ressaltar ainda que, após o dia 25 de maio, o Sindicato não poderá ser responsabilizado pela possível extinção do processo em razão da falta de documentação. Quem tiver dúvidas sobre como proceder para envio da documentação pode procurar o Departamento de Assuntos Jurídicos nos telefones (61) 3218-5281/5245/5227.

(Fonte: Jornalismo DEN)



quarta-feira, 18 de maio de 2011

Gefa - Assembleia em São Paulo decidirá sobre acordo com INSS

A DEN (Diretoria Executiva Nacional) divulgou, nesta quarta-feira (18/5), o Edital de Convocação para a Assembleia regional, na sede da DS (Delegacia Sindical) São Paulo, no dia 25 de maio, às 9h. A realização da assembleia foi sugerida pelo Conselho Curador de Assuntos Jurídicos e pela DS São Paulo. Na oportunidade, os filiados discutirão a possibilidade de acordo com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para o pagamento dos valores remanescentes da ação da Gefa (Gratificação de Estímulo à Fiscalização e à Arrecadação dos Tributos Federais).
A DS Campinas/Jundiaí irá disponibilizar uma van que sairá da DRF Campinas às 7h, passará em Jundiaí às 07h50 e após seguirá em direção à sede da DS em São Paulo. Quem estiver interessado deve entrar em contato o Wanderlei na DS Campinas, pelo telefone 3295-6498 até as 12h de terça-feira, dia 24.

Veja abaixo o edital de convocação

(Com informações da DEN)

DS Ribeirão Preto promove Seminário sobre “A Ética e os Fiscos”

DS (Delegacia Sindical) Ribeirão Preto (SP) e o sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo realizarão no próximo dia 3 de junho o seminário “A Ética e os Fiscos”, no qual será debatida a atuação da fiscalização tributária nos três níveis de governo. As inscrições com dispensa de ponto deverão ser solicitadas até o próximo dia 18 pelo telefone (16) 3635-6536 ou pelo e-mail sindifisco.rpo@gmail.com.
Confira abaixo o cartaz do evento e programação.
Cartaz:
http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/DSRibeiraoPreto.pdf
Programação: http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/programacaoribeiraopreto.pdf

PSS sobre 1/3 de Férias – Diretoria de Assuntos Jurídicos faz última chamada para entrega de documentos

Fonte: Sindifisco Nacional
Tendo em vista a proximidade da data de prescrição da execução do MS (Mandado de Segurança) 1999.34.00.039091-7, a Diretoria de Assuntos Jurídicos informa aos Auditores-Fiscais oriundos da Secretaria da Receita Previdenciária que a documentação (autorização, procuração e cópias de RG e CPF) enviada às residências dos filiados, conforme endereço constante no cadastro do Sindicato, para a execução do MS deverá ser encaminhada ao Sindifisco Nacional, devidamente assinada, até, no máximo, sexta-feira (20/5).
Os Auditores que ainda não providenciaram a documentação devem enviar o material imediatamente. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (61) 3218-5283 (procurar Pedro ou Renata).

terça-feira, 17 de maio de 2011

Entidades enviam carta aos parlamentares questionando projeto da previdência complementar

BRASÍLIA – 16/05/11 – Entidades do funcionalismo público federal estão intensificando a campanha contra a aprovação do PL 1992/07, que institui o regime de previdência complementar no serviço público. Uma carta pedindo a rejeição do projeto, com o lema “Aprovar o PL 1992, de 2001, é cometer mais uma injustiça com os servidores públicos civis”, está sendo enviada a todos os deputados da Comissão de Trabalho e Serviço Público da Câmara [Ctasp]. De iniciativa do Sindilegis [Sindicato dos Servidores do Legislativo e do TCU], a carta foi assinada por 59 entidades, como Fenajufe, Sindiquinze-SP, Andes-SN, Condsef, Fasubra e Fenasps
No documento, as entidades apresentam um comparativo entre as receitas e despesas previdenciárias do Regime Próprio da União. De acordo com a segunda vice-presidente do Sindilegis, Lucieni Pereira, os números apresentados tentam desmistificar o “déficit” de R$ 52,7 bilhões imputados aos servidores públicos civis e membros de Poder da União. “Isso não é verdade e os números oficiais extraídos dos demonstrativos que integram os Relatórios Resumido da Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal da União, referentes a dezembro de 2010, demonstram isso com muita clareza. 43% não referem-se a servidores e membros de Poder da União e isso precisa ser dito no Congresso Nacional”, ressalta Lucieni.
A dirigente sindical informa que nesta terça-feira (17) representantes das entidades irão à Câmara conversar com cada deputado que integra a Ctasp, titular e suplente, além de outros parlamentares que possam se tornar parceiros dos servidores nessa campanha.
Clique no link abaixo e veja a carta, enviada aos deputados pelas 59 entidades que a assinam.


Da Fenajufe, Leonor Costa

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Diretoria convoca Assembleia para o dia 19/05

A diretoria da DS Campinas Jundiaí convoca os filiados para as Assembleias Nacional e Local, que acontecerá na próxima quinta-feira, dia 19/5. Na pauta da Assembleia Nacional serão discutidas as deliberações da Plenária Nacional, ocorrida em Brasília na primeira semana deste mês.
Em seguida, na Assembleia Local, serão analisadas a pauta da próxima reunião do Conselho de Delegados Sindicais (CDS), que será realizado nos dias 24 a 27 de maio, em Brasília. Também serão discutidos diversos temas de interesse da categoria.
Veja nos links abaixo o editais de convocação com a pauta complete das Assembleias, horários e locais.






DS Campinas/Jundiaí solicita providencias para garantir direito ao porte de arma

Atendendo à solicitação de filiados, a DS Campinas/Jundiaí encaminhou correspondência a Superintendência da 8ª RF solicitando providências para garantir aos Auditores-fiscais o direito ao porte de arma, conforme previsto em legislação.
O documento ressalta que o porte de armas é uma necessidade da carreira, que atua na repressão aos crimes tributários, ao contrabando e ao descaminho e, dessa forma, exposta a riscos pessoais.
Cabe ressaltar que, com a confecção das novas carteiras funcionais, a Administração da RFB, atendendo a legislação prevista no Estatuto do Desarmamento, passou a exigir a aprovação em curso de tiro e em avaliação psicológica para conceder o porte de arma.
Assim, a DS Campinas/Jundiaí solicita a Superintendência da 8ª RF que sejam garantidas pelo Órgão as condições necessárias para a habilitação e manutenção do porte de arma aos Auditores-fiscais que dele necessitarem.
Leia abaixo a íntegra da correspondência:

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Portaria 427/10: Prejudicados devem enviar documentação para o Sindicato

Fonte: Sindifisco Nacional

O Sindifisco Nacional solicita aos filiados prejudicados com a edição da Portaria 427/10 que encaminhem a documentação referente aos processos administrativos pertinentes à Diretoria de Assuntos Jurídicos. O Sindicato está analisando quais as providências cabíveis para evitar prejuízos inapropriados aos Auditores-Fiscais.

A norma reviu os efeitos da Portaria 304/09, que reenquadrava na carreira Auditores-Fiscais oriundos da Previdência Social. Os efeitos da Portaria 427/10, no entanto, estavam sustados desde agosto de 2010, a pedido do Sindifisco Nacional. Recentemente, a COGRH (Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da Fazenda) reviu a suspensão solicitada pela entidade com base em parecer da PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) no sentido da legalidade da Portaria 427/10.

A mudança provocada pela edição da norma mais recente pode implicar prejuízos financeiros a alguns Auditores-Fiscais em função de valores pagos no período compreendido entre a publicação das medidas. O Sindicato entende que esses Auditores não podem ser penalizados com a devolução da quantia, já que ela foi recebida de boa-fé.

O entendimento encontra respaldo também nos termos dos enunciados das Súmulas 106/TCU (Tribunal de Contas da União) e 34/AGU (Advocacia-Geral da União). Por isso, a entidade reitera a solicitação de que Auditores prejudicados com a Portaria 427/10 enviem toda a documentação relativa ao processo de reposicionamento e reenquadramento para análise técnica por parte da Diretoria Jurídica do Sindicato.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Diretores da DEN visitam unidades da RFB em Campinas e em Jundiaí

Os diretores da DEN (Diretoria Executiva Nacional) do Sindifisco Nacional, José Devanir de Oliveira (Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais) e Wagner Vaz (1º Diretor Adjunto de Assuntos Jurídicos), estiveram presentes nas unidades da Receita Federal em Campinas e Jundiaí, exceto na DRJ, na segunda e terça-feira (9 e 10/5), respectivamente. A visita fez parte do projeto “DEN nos Estados”.

Viracopos
Na reunião na Alfândega de Viracopos, que contou com a presença de sete Auditores-fiscais, Devanir de Oliveira apresentou os principais projetos desenvolvidos pela atual gestão do Sindifisco Nacional, tais como o Fronteira em Foco, Seminários da LOF, Jurídico Atuante, entre outros.
Na segunda parte da apresentação, feita pelo diretor Wagner Vaz, foi abordado como tema principal a valorização da carreira do Auditor Fiscal, além da defesa da Lei Orgânica do Fisco (LOF) como instrumento de garantia das prerrogativas cargo enquanto agente de Estado e autoridade administrativa e tributária.
Foram dados informes sobre as ações jurídicas movidas pelo Sindicato, entre elas, a ação dos 28,86% e dos MI (Mandados de Injunção) 1614, sobre aposentadoria especial por tempo exercido em atividade de risco e 1616, que trata da aposentadoria especial para quem trabalhou ou trabalha em condições de periculosidade, insalubridade e penosidade.
As formas de prevenção e combate ao assédio moral foram alvo de questionamentos e discussão entre os Auditores-fiscais presentes.

DRF Campinas
Na DRF Campinas, que teve a participação de cinco Auditores-fiscais, foram abordados os mesmos temas. Na abertura da reunião, o Diretor de Estudos Técnicos da DS Campinas/Jundiaí, Paulo Gil, destacou a importância de discutir temas ligados à questão salarial e ações judiciais que envolvem a categoria. Na discussão sobre a LOF, foi lembrado o projeto gerencial imposto na Receita Federal a partir de 1995 (governo FHC) e ainda presente na atual administração da Receita Federal.
Ainda na DRF Campinas, foram feitos questionamentos sobre a pouca atuação da DEN na defesa da Lista Tríplice para escolha do cargo de Secretário da Receita Federal, uma vez que os nomes escolhidos pela categoria através de eleição interna não foram encaminhado à administração.
Outro questionamento foi sobre a postura da DEN sobre a saída do ex-Subsecretário de Fiscalização da RFB Marcos Neder, que deixou o Órgão no final do ano passado para atuar como consultor na área privada. A crítica feita é a falta de questionamento ao risco que este episódio representa ao interesse público, uma vez que Marcos Neder foi responsável por grandes mudanças na fiscalização, inclusive com a retirada de atribuições do Auditor-fiscal e concentração do poder de decisão na Administração.

DRF Jundiaí
Na reunião realizada na DRF/Jundiaí, que contou com a participação de 20 Auditores-fiscais, após a apresentação dos diretores da DEN, o diretor de Assuntos Jurídicos da DS Campinas/Jundiaí, Itamar Vicente Alves, fez questionamento sobre o andamento dos processos referentes aos MI 1614 e 1616. Wagner Vaz explicou que a DEN fez a opção de contratar grandes escritórios para cuidar dessas ações e que embora a categoria tenha conquistado os MI concedidos pela Justiça, esta não é uma matéria de aplicação imediata, e requer, além da ação jurídica, ação política para concretizar este direito.Ao final, o presidente da DS Campinas/Jundiaí, Paulo Matsushita, destacou a importância da participação da DEN no Seminário da CUT sobre a reforma tributária e cobrou algumas ações mais firmes da entidade, como posicionamento a respeito do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento, que afeta diretamente as atividades da Receita Federal; no tratamento do assédio moral como problema estrutural dentro da RFB; posicionamento firme contra a proposta de criação de sistema de previdência complementar para o servidor; sobre o Operador Econômico Autorizado (OEA) na aduana; e sobre a Portaria 2.543 que aprovou as “Competências Institucionais e Individuais no âmbito da RFB” e que coloca em risco a remuneração por subsídios.
"A DEN tem uma estrutura grande de departamentos, com capacidade de realizar estudos técnicos qualificados, mas falta um acompanhamento mais preciso de Projetos de Lei e de atos da Administração da Receita Federal que têm impactos negativos sobre a categoria", criticou Matsushita.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Plenária Nacional aprova Comando de Mobilização para Campanha Salarial

A Plenária Nacional dos Auditores-fiscais, realizada nos dias 4, 5 e 6 de maio, em Brasília, aprovou a criação dos Comandos de Mobilização para a Campanha Salarial em nível local, regional e nacional, conforme previsto nos artigos 74 e 75 do Estatuto do Sindifisco Nacional.
Na opinião do presidente da DS, Paulo Matsushita, esta foi a principal deliberação da Plenária Nacional, uma vez que, em sua opinião, possibilita o maior envolvimento da categoria nas atividades da Campanha Salarial .
Também foi aprovado o estado de mobilização e Assembleia permanente e submeter à discussão e à votação da categoria a pauta de reivindicação e o calendário aprovado pela Cnesf (Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Públicos Federais). Outra proposta aprovada foi a de construir agenda conjunta de mobilização com representante Advocacia-Geral da União, Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores do Trabalho) e da Polícia Federal.
A criação de um Dia Nacional de Mobilização, com reuniões amplas nos locais de trabalho e entrega da pauta aos administradores locais, também foi item aprovado na Plenária.
Em outro bloco de propostas aprovadas, os Auditores foram favoráveis à inclusão na pauta salarial, na seção "outras reivindicações", da rejeição ao PL 1992, que regulamenta a Previdência Complementar para o servidor público. Outro item aprovado foi o alinhamento das entidades representativas dos Auditores com foco na inclusão da categoria na PEC 443/09, que trata da fixação dos subsídios das carreiras da Advocacia-Geral da União e das Procuradorias dos Estados e do Distrito Federal em 90,25% do subsídio mensal dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Também foi aprovada a reivindicação de reajuste imediato de 24% nos subsídios dos Auditores-fiscais.
Agora a propostas aprovadas na Plenária serão submetidas à confirmação da Assembleia Nacional, que deve ocorrer nos próximos dias.
Além da Campanha Salarial, também foi discutido, em plenárias temáticas, assuntos específicos das áreas aduaneira, previdenciária e tributos internos, que aprovaram vários indicativos e reivindicações, principalmente relativas às condições de trabalho, defesa e valorização carreira. Por falta de tempo, as propostas não chegaram a ser votadas. Uma nova Plenária Nacional deverá ser convocada no mês de julho para votar estas propostas, bem como avaliar as ações da Campanha Salarial.
A Plenária Nacional contou com a presença de 200 delegados, que foram eleitos em Assembleias em todas as DS. Para o Secretário Geral da DS Campinas/Jundiaí, Edson Bacci, a atividade foi importante para a mobilização e debate e as propostas aprovadas representam uma vitória da categoria.
Além do presidente e do secretário geral, a DS Campinas/Jundiaí esteve representada na Plenária Nacional pelo Auditor-fiscal Ataor José de Almeida (DRF/Jundiaí).
(Com informações do Sindifisco Nacional).

Desoneração da folha de pagamento pode sair neste semestre, dizem empresários

(Do Boletim da Anfip)
A desoneração da folha de pagamento pode sair ainda neste semestre, afirmou nesta quarta-feira (4) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em encontro com empresários. Durante a reunião do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC), ele disse que os estudos estão avançados e que as medidas podem ser anunciadas ainda neste semestre.
“Essa é uma medida essencial para dar competitividade às empresas nacionais”, disse o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Têxteis (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Elizabeth de Carvalhães, o anúncio deverá sair em breve: “Não descarto a possibilidade de a desoneração ser lançada ainda em maio”.
Para diminuir o impacto da desoneração sobre os cofres públicos, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) sugeriu que a diminuição dos tributos sobre a folha de pagamento seja compensada pelo aumento do PIS/Cofins. “Isso tiraria grande peso da indústria e diluiria os custos em vários outros setores da economia”, disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox.
Apesar de ter apresentado a proposta, o presidente da CNI, Robson Andrade, disse que os empresários não sugeriram percentuais para a desoneração da folha e o aumento do PIS/Cofins. “Foi apresentada apenas uma ideia para ser estudada pelo governo”, declarou.
Atualmente, as empresas pagam 20% da folha de pagamento como contribuição para a Previdência Social. O dinheiro se soma à contribuição dos empregados, que todos os meses têm descontos de 8% a 11% do salário para financiar as aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Originalmente chamado de Grupo de Acompanhamento da Crise, o GAC foi criado em 2009 para reunir representantes do governo e do setor privado em discussões sobre a crise econômica. No ano passado, o grupo passou a debater entraves para o crescimento da produção, como carga tributária, juros e câmbio. Neste ano, o grupo foi rebatizado de Grupo de Avanço da Competitividade.
As informações são da Agência Brasil.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Inscrições para concurso de remoção serão até 5 de maio

Fonte: Sindifisco Nacional
Representantes do Sindifisco Nacional se reuniram na tarde dessa terça-feira (3/5) com o coordenador-geral de Gestão de Pessoas, Auditor-Fiscal Erico Pozenato, a fim de debater as regras para o próximo concurso de remoção da RFB (Receita Federal do Brasil). O processo foi aberto em função do anúncio da nomeação dos 225 candidatos excedentes do concurso de 2009 para provimento do cargo de Auditor-Fiscal.
O Sindicato alerta aos Auditores interessados em participar do certame interno que fiquem atentos aos prazos do processo, em função de todos eles serem extremamente exíguos por conta da data limite para nomeação dos novos convocados. Segundo Erico Pozenato, as inscrições deverão ser abertas nesta quarta-feira (4/5) e já estarão concluídas no dia seguinte – quinta-feira (5/5). Na segunda-feira (9/5), termina o prazo para apresentar recursos, e, na terça-feira (10/5), eles já serão julgados.
Estarão valendo as mesmas regras acordadas com o Sindicato para o concurso de remoção anterior. Quem pretende participar do atual processo deve atualizar suas pretensões, indicando os municípios e as unidades administrativas para onde querem ser removidos. Esse procedimento deve ser feito por meio do endereço eletrônico https://sa3.receita.fazenda/sa3.html.
Ao acessar a página, o Auditor-Fiscal deve clicar no “PIM” (Painel de Intenções de Mobilidade), disponível na seção “Minha Página”. As unidades devem ser ordenadas por preferência de remoção. Quem estiver impossibilitado de acessar o "PIM" deve enviar e-mail para o endereço cadastro.cogep@receita.fazenda.gov.br com a indicação de municípios e unidades administrativas também ordenadas segundo preferência.
Outra informação relevante é que os 450 Auditores empossados em 2010 poderão participar do processo de remoção, uma vez que as regras permanecerão as mesmas, sem existência de travas.