sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Artigo: O conceito de “déficit da Previdência Social” é equivocado

Por Paulo Matsushita

Reportagens publicadas em vários órgãos de imprensa nesta semana noticiam queda de 25,3% no déficit da Previdência no mês de janeiro em relação ao mesmo período do ano passado e informam que no mês foi acumulado um déficit real de R$3,02 bilhões.
As reportagens atribuem a queda no “déficit” ao aumento de R$ 14,1% na arrecadação, que fechou o mês de janeiro em R$ 17 milhões.
O que é ocultado nestas reportagens é que não existe o déficit na Previdência, uma vez que ela está inserida na Seguridade Social, direito dos trabalhadores garantido na Constituição, que prevê diversas fontes de financiamento. Trata-se, portanto, de um “conjunto integrado”, na forma do art. 194 da Constituição Federal, de políticas públicas (saúde, previdência social e assistência social) e não há que se falar em déficit apenas da Previdência Social.
O Ministério da Previdência e Assistência Social, ao apresentar os dados da Previdência, não considera a previdência como integrante da seguridade. Parte do princípio de que a folha de salário do trabalhador urbano deve cobrir o gasto com o INSS urbano e o rural. O resultado, na visão do Governo, é um suposto "rombo" na Previdência, mas essa interpretação não tem base constitucional.
Pelos artigos 194 e 195 da Constituição, fica estabelecido que a previdência, a saúde e a assistência social serão financiadas por recursos orçamentários das três esferas governamentais e por contribuições sociais (Cofins, CSLL, contribuições sobre folha de salários, etc.).
Portanto tais informações sobre déficit partem de dados equivocados e ajudam a perpetuar uma falsa informação, ou seja, de inviabilidade financeira da Previdência pública.
Dados do Ministério da Previdência Social publicados no estudo “Panorama da Previdência Social Brasileira (3ª Edição – novembro 2008) mostram que em 2007 haviam 56,87 milhões de pessoas em situação de pobreza considerando renda de todas as fontes, número que chegaria 79 milhões quando excluídos todos os rendimentos oriundos da Previdência Social. Isso significa que as transferências previdenciárias foram responsáveis pela retirada de aproximadamente 22,23 milhões de pessoas, de todas as faixas etárias, da condição de pobreza.
O referido estudo destaca também que a transferência de renda previdenciária é maior que o repasse do Fundo de Participação dos Municípios em 63,7% dos municípios do país. Ou seja, os recursos da Previdência Social são o principal motor da economia em várias localidades brasileiras.
A Seguridade Social é um direito constitucional de todo brasileiro, com fontes de financiamento definidas na própria Constituição em vigor, sendo a principal política de inclusão social e combate à miséria no país, não podendo, assim, ser discutida simplesmente por meio de equações matemáticas tendenciosas.

Paulo Matsushita é presidente da Delegacia Sindical Campinas/Jundiaí do Sindicato Nacional dos Auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional).

Delegacias Sindicais divulgam manifesto de apoio ao atual presidente do Ipea

Por iniciativa da Delegacia Sindical Ceará, com apoio de outras 11 DS (inclusive a DS Campinas/Jundiaí) foi divulgado, na quarta-feira, 23/2, um manifesto a favor da permanência de Márcio Pochmann à frente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O manifesto também foi apoiado pela Diretoria Executiva Nacional (DEN), conforme divulgado no Boletim Informativo nº 357.
Leia abaixo a íntegra do manifesto:
http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/Manifesto%20de%20Apoio%20-%20M%C3%A1rcio%20Pochmann.pdf

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Editorial: INÍCIO DO NOVO GOVERNO JÁ ACENDE O SINAL AMARELO PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS

Revisão do salário-mínimo não repõe sequer a inflação, mas União paga R$ 320 bilhões de juros da divida

O governo da presidente Dilma Roussef (PT) mostrou força ao aprovar na Câmara dos Deputados a proposta de fixar o valor do salário-mínimo em R$ 545,00 em 2011. O valor, segundo os governistas, reflete a política acordada com as Centrais Sindicais, que calcula a inflação e a variação do PIB nos dois anos anteriores. Com a aprovação da proposta governista, esta política estará em vigor até 2015. Assim, o salário-mínimo será calculado nos índices citados acima e fixado por decreto e este tema não será discutido no Congresso no restante do mandato de Dilma Roussef, o que já foi motivo de questionamento informal no STF, por aparente conflito com a norma constitucional.
O discurso oficial é que agora o governo estabeleceu uma política clara para o salário-mínimo. Porém uma análise um pouco mais atenta mostra que mais uma vez a parcela mais pobre da população é sacrificada para garantir o chamado Ajuste Fiscal.
Conforme noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo, na edição de quinta-feira, dia 17, o reajuste do salário-mínimo sequer repõe a inflação do período. Conforme dados da reportagem, “se confirmadas as mais recentes projeções para o INPC (índice-referência das negociações) deste primeiro bimestre, o novo salário-mínimo terá em março um poder de compra 1,3% inferior ao de janeiro de 2010, no último reajuste do governo Lula”.
Somado a isto, o anunciado corte de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011 deve inibir investimentos na infra-estrutura, no desenvolvimento tecnológico e em áreas vitais para a população, como saúde, educação, transporte e saneamento, com impacto, evidentemente, para a Administração Pública e os servidores.
Sob a alegação de aumentar a competitividade das empresas brasileiras no comércio internacional, o governo anunciou a intenção de desonerar a folha de pagamento, reduzindo a contribuição patronal para a Previdência Pública. Esta proposta, além de cínica – pois se trata de uma questão que deve ser analisada no âmbito macro-econômico -, causará um grave desfalque nas contas da Previdência Pública, abrindo o flanco para o discurso das Reformas e, em conseqüência, para o corte de direitos.
Os servidores públicos mais uma vez são apontados como vilões das contas públicas. O governo, devidamente apoiado pela grande imprensa, começa a se movimentar para recolocar em pauta propostas como o PLP 549 - que congela os salários na próxima década - e a criação da previdência complementar, que nada mais é do que a privatização da previdência do servidor público.
Todo esse aperto no Orçamento visa garantir o superávit primário nas contas públicas. Em 2010 foram pagos R$380 bilhões de juros para sustentar o capital financeiro. Um aumento para R$ 560 representaria um gasto de R$ 5,72 bilhões/ ano, o que corresponde a apenas cinco dias de pagamento de juros da dívida. Portanto, é falácia dizer que um pequeno reajuste no salário-mínimo seria responsável pelo desequilíbrio das contas públicas. Trata-se de uma opção política, não econômica.
Para completar o quadro, não custa lembrar que em uma sessão relâmpago no apagar das luzes de 2010 os Congressistas reajustaram os próprios salários em 61,83%.
Assim, 2011 começa com sinais preocupantes. O Congresso, como não tem sido diferente ao longo da historia, mostra-se, salvo exceções, cooptado e centrado em interesses fisiológicos. Os movimentos sindical e popular se mostram tímidos em enfrentar um governo do Partido dos Trabalhadores, ainda que as políticas emanadas por este governo reafirmem a defesa do que sempre foi combatido nos anos noventa.
Enfim, a esperança vem das areias do deserto do Saara. Que os ventos da mudança e da rebeldia sejam capazes de atravessar o Atlântico.

DS Campinas/Jundiaí questiona DEN sobre financiamento do Encontro de Aposentados e Pensionistas

A diretoria da DS Campinas/Jundiaí encaminhou carta à Diretoria Executiva Nacional (DEN) solicitando informações sobre o financiamento do Encontro Nacional de Aposentados e Pensionistas, que acontecerá no mês de abril em Foz do Iguaçu (PR).
Conforme divulgado no Boletim Informativo nº 348 da DEN, as despesas de deslocamento e hospedagem ocorreriam por conta das Delegacias Sindicais. A DS Campinas/Jundiaí questiona em qual artigo do Estatuto do Sindifisco Nacional baseia esta informação e ressalta a escassez de recursos das DS, fato notoriamente conhecido, uma vez que cada vez mais têm direcionado recursos para atividades nacionais, como o Fundo Conaf, o que acaba inviabilizando o funcionamento de muitas Delegacias.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Servidores Federais lançam campanha salarial unificada

Mais de quatro mil pessoas participara de manifestação organizada Coordenação Nacional das Entidades dos Servidores Públicos Federais (CNESF) realizada nesta quarta-feira, 16/2, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O ato marca o início da campanha salarial unificada dos servidores federais. Um dos objetivos da mobilização é sensibilizar os parlamentares sobre vários problemas que a categoria enfrenta como indefinição de reajuste salarial e precarização dos serviços públicos.
Durante a manifestação, que foi encerrada em frente ao Ministério do Planejamento, foi distribuída uma carta aberta a população que também será entregue a senadores e deputados federais. As entidades que assinam o documento listam suas principais reivindicações, entre elas, direito de greve irrestrito, cumprimento de acordos firmados com o Governo e a retirada da pauta do Congresso de Projetos de Lei e Medidas provisórias que podem prejudicar a categoria.

Leia a integra do documento no link abaixo:

(Com informações do Sindifisco Nacional)

DS Campinas/Jundiaí solicita ao Jurídico maiores esclarecimentos sobre tramitação do MI 1614 e Embargos Declaratórios

A Delegacia Sindical Campinas/Jundiaí, nos termos do artigo 154 do Estatuto do Sindifisco Nacional e visando esclarecer dúvidas de filiados, encaminhou nesta quarta-feira (16/2) à Diretoria de Assuntos Jurídicos da DEN uma carta com pedido de esclarecimentos a respeito da tramitação processual do Mandado de Injunção 1614 e sobre os Embargos Declaratórios do Sindifisco Nacional, conforme Petição Eletrônica nº 5282/2011, de 07/02/2011 – Acompanhamento Processual - MI nº 1.614.
No entendimento da diretoria da DS Campinas/Jundiaí, até o momento, as informações fornecidas pela DEN sobre estes processos não foram suficientes para sanar as dúvidas, o que deixa os filiados confusos quanto à tramitação.

Veja no link abaixo a íntegra


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Imprensa: Governo quer cortar gastos com servidores (Folha de São Paulo - 10/2)

Na última segunda-feira, dia 7/2, o jornal Folha de São Paulo publicou reportagem com o título "Governo pretende limitar os gastos com servidores". Segundo a matéria, a equipe da presidenta Dilma Roussef debate impor teto de 2% para aumento real do funcionalismo. A trava às despesas com pessoal restringiria novas contratações e reestruturação de carreiras federais. (veja a integra da reportagem aqui: http://www.dscampinasjundiai.org.br/img/File/materia%20folha.pdf)
Esta notícia, somada ao corte de R$ 50 bilhões no Orçamento anunciado na última quinta-feira, 10/2, pelo Ministro da Fazenda Guido Mantega, mostra que o cenário que se desenha para os servidores públicos não será fácil.
O corte no Orçamento e a consequente redução nos gastos públicos atende aos reclamos do mercado financeiro e da grande imprensa para fazer mais um ajuste fiscal com objetivo de garantir a meta de superávit primário nas contas públicas (3% do PIB) para pagamento dos juros da dívida pública.
Esta historia não é nova e sabemos que estes ajustes fiscais penalizam a parcela mais pobre da população, mais dependente dos serviços públicos (que, aliás, é um direito garantido na Constituição) e os servidores públicos, que tem os salários arrochados e as condições de trabalho ainda mais precarizadas.
A hora é de mobilização!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

DS Campinas/Jundiaí divulga nota sobre nomeação de ATRFB para exercer a Função Gratificada de Chefia na Alfândega de Viracopos

A diretoria da DS Campinas/Jundiaí divulgou nesta terça-feira, 8/2, uma nota a respeito da nomeação um Analista-tributário da Receita Federal do Brasil para exercer a Função Gratificada de Chefe da Equipe de Despacho Aduaneiro na Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas, SP), conforme portaria publicada no dia 31 de janeiro.

Na nota, a DS Campinas/Jundiaí exclarece que o cargo ocupado pelo Analista Tributário é de chefia da Equipe de Cobrança e Arrecadação (Equoar), que fica subordinado ao Serviço de Controle e Acompanhamento Tributário (Secat). A nota esclarece ainda que as equipes na Alfândega são denominadas, nos sistemas administrativos, pelas siglas EDA ou EFA - Equipe de Despacho Aduaneiro ou Equipe de Fiscalização Aduaneira, respectivamente, e que a referida Eqoar é ligada à EDA e composta somente por Analistas-tributários da Receita Federal do Brasil.

Veja no link abaixo a íntegra da nota:







sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ex-subsecretário de fiscalização da Receita Federal irá atuar em escritório de consultoria tributária

Notícia veiculada em vários sites na internet nesta semana (veja links abaixo) informa que o ex-Subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Marcos Vinícius Neder, irá atuar como consultor na área tributária para o escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados. A banca é associada ao escritório internacional Baker& Mckenzie.
Conforme divulgado na página “Canal Executivo” do portal UOL, “o especialista chega à sede do escritório em São Paulo para agregar sua experiência de mais de 25 anos na Receita Federal, na qual atuou como subsecretário de Fiscalização até dezembro de 2010.
Com experiência no ramo contencioso fiscal administrativo, também foi presidente de Câmaras no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, em Brasília, e julgador da Câmara Superior de Recursos Fiscais durante 12 anos”.
Ao invés de desejar sucesso à nova empreitada de nosso ex- Subsecretário, como fez a DEN, a diretoria da DS Campinas/Jundiaí manifesta grande preocupação com esta notícia. Então um servidor público, com mais de 25 anos de carreira na Receita Federal e recentemente responsável por grandes e polêmicas mudanças na estrutura de fiscalização, como a criação das Delegacias de Grandes Contribuintes, de uma hora para outra deixa o órgão e vai “agregar sua experiência” a um escritório privado na área de tributação? Que tipo de consultoria ele irá prestar utilizando seus conhecimentos sobre a Receita Federal? Como ficará o interesse público?
No mínimo devemos questionar se este caso não configura conflito de interesse.
A categoria não pode fechar os olhos e nem silenciar sobre este assunto. É hora de reclamar um debate público sobre este tema.
Voltaremos ao assunto.

Veja a notícia nos links abaixo

Presidente da DS Campinas/Jundiaí profere palestra sobre desoneração da folha de pagamento



O Presidente da DS Campinas/Jundiaí, Paulo Matsushita, proferiu nesta quinta-feira, dia 3/2, na Associação de Aposentados e Pensionistas Jundiaí, uma palestra sobre a proposta de desoneração da folha de pagamento, salário mínimo, reajuste de aposentadoria e atualização da tabela do Imposto de Renda.

Também participaram do debate o presidente da Federação de Aposentados e Pensionistas e Idosos do Estado de São Paulo (FAPESP), Antônio Alves, o presidente o e vice-presidente da Associação de Aposentados e Pensionistas Jundiaí, respectivamente Edegar de Assis e Marcos Tebom.
Todos os participantes da mesa destacaram a importância da correção da tabela do IR, que, se mantida nos índices atuais irá penalizar os trabalhadores de menor renda, além campanha pela valorização do salário mínimo e do salário dos aposentados e a necessidade de barrar a proposta de desoneração da folha de pagamento proposta pelo governo, e que se aprovada irá reduzir a contribuição patronal para a previdência.
Matsushita iniciou a palestra relembrando os 88 anos de criação da Lei Eloy Chaves, que representa o marco legal da criação do sistema previdenciário no Brasil e resgatou o importante papel desempenhado pelos trabalhadores ferroviários de Jundiaí na conquista desta legislação. Ele também apontou os avanços do sistema ao longo dos anos e demonstrou, através de gráficos e dados estatísticos, a importância da previdência no combate à pobreza. “Precisamos avançar numa agenda positiva e fazer valer os dispositivos que estão no capítulo da Seguridade Social da Constituição e que ainda não foram implementados”, discursou.
O presidente da DS Campinas também destacou que o chamado déficit da Previdência - mantra repetido pela grande imprensa e por empresários para justificar o desmonte do sistema – não corresponde à realidade, pois a Previdência não pode ser analisada isoladamente e o resultado financeiro da Seguridade Social sempre foi superavitário. “A Previdência é parte do Sistema de Seguridade Social, que envolve também políticas públicas de saúde e de assistência social e tem diversas fontes de financiamento, conforme previsto na Constituição” observou Paulo Matsushita.
Sobre a desoneração da folha de pagamento proposta pelo governo sob a alegação de que as empresas brasileiras estão perdendo competitividade no mercado internacional, Matsushita destacou que não há estudos que comprovem que a redução da contribuição previdenciária irá aumentar a formalização de empregos. Paulo Matsushita também chamou atenção para a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 233, enviada pelo governo ao Congresso em 2008 que, sob argumento de promover reforma tributária, na verdade representa um verdadeiro ataque a Previdência. “A proposta de desoneração da folha vem neste pacote de reformas, observou. “Não tem cabimento alegar que a Previdência vai aumentar a competitividade das empresas, que é um problema que deve ser analisado no âmbito macroeconômico, com os mecanismos da política cambial, com melhorias na educação e com investimentos na infra-estrutura”, finalizou.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

AFRFB de Campinas fará palestra no Sindicato dos Contabilistas

O Auditor-fiscal Rodrigo Emanuel Clemente Guerra, responsável pelo atendimento do plantão fiscal da DRF/Campinas vai proferir uma palestra com o tema “Declaração de Serviços Médicos e de Saúde – DMED”, no Sindicato dos Contabilistas de Campinas (SINDCON). O evento será realizado na próxima quinta-feira, dia 3/2, das 19h às 22h na sede do SINDCON (Rua Araguaçu, 111).
A palestra é gratuita e tem 134 vagas disponíveis. O SINDICON solicita aos participantes a doação de um brinquedo que será entregue a entidades assistenciais.
Maiores informações pelo telefone (19) 3251-8366 e no site http://www.sindconcampinas.org.br/

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

DRF Jundiaí - Atendimento será retomado nesta quarta-feira, dia 2/2

O atendimento ao público na Delegacia da Receita Federal (DRF) em Jundiaí será retomado normalmente nesta quarta-feira, dia 2/2. O prédio esteve fechado e o atendimento suspenso na segunda e terça-feira (31/1 e 1/2) devido a incêndio ocorrido no ultimo domingo em prédio vizinho e que atingiu parte das instalações da DRF.